quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

ATENÇÃO
CONVOCAÇÃO

       
              ESTAMOS CONVOCANDO OS COMPANHEIROS QUE AINDA NÃO FORAM CONTEMPLADOS NO ENQUADRAMENTO DAS 300 HORAS PARA COMPARECEREM NA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO NA PRÓXIMA QUARTA-FEIRA (04/02) ÀS 10:00hs, PARA COBRARMOS DO SECRETÁRIO DA SAD A PUBLICAÇÃO DA LISTA DOS AGENTES PENITENCIÁRIOS RESTANTES (141), E PAGAMENTO RETROATIVO DESDE O MÊS DE NOVEMBRO.
        UMA COMISSÃO SERÁ FORMADA NO LOCAL PARA FALAR COM O SECRETÁRIO DA SAD.
                     A SAD fica na Avenida Engenheiro Antônio de Góes, 194 no Bairro do Pina.


terça-feira, 27 de janeiro de 2015

COLUNA VERTEBRAL E ALGUMAS DE SUAS AFECÇÕES


    A coluna vertebral, também conhecida como coluna espinhal, é uma estrutura formada por 33 vértebras que estão articuladas entre si, e entre cada um delas há um espaço intervertebral preenchido por um núcleo gelatinoso denominado de disco intervertebral. Apresenta quatro curvaturas, duas lordoses (concavidade virada para trás) chamadas de secundárias,  pois são formadas conforme se assume a postura ereta; e duas cifoses (concavidade virada para frente) denominadas de primárias uma vez que são desenvolvidas durante o período embrionário. Dividi-se em quatro partes que são denominadas da seguinte forma: coluna cervical (altura do pescoço), coluna torácica (altura do tórax), coluna lombar (altura da cintura) e coluna sacrococcígea ou sacral (altura das nádegas).
As principais funções coluna vertebral são:
  • Sustentação e movimentação do corpo axial;
  • Proteção da medula espinhal e dos nervos aferentes (levam os estímulos das diversas partes do corpo para o cérebro) e eferentes (trazem a resposta do cérebro para diversas partes do corpo);
  • Absorção de impactos;
  • Flexibilidade e elasticidade do corpo.
    Os discos intervertebrais são constituídos de uma substância gelatinosa que está envolvida por um material fibroso. Essa estrutura possui basicamente duas funções: amortecedora de impacto e facilitadora de mobilidade da coluna que nos proporciona os movimentos para locomover, correr, saltar, girar o tronco e a cabeça. Cada disco é formado por um núcleo pulposo  interno que possui grande concentração de água e uma cápsula externa fibrosa.
    As principais afecções que acometem a coluna vertebral podem ocorrer por problemas nos ossos ou em qualquer uma outra estrutura que proporcionam funcionalidade à coluna. Descreveremos as mais comuns.
  • Hérnias de disco;
  • Alterações nas curvaturas naturais;
  • Degeneração dos discos, ligamentos e vértebras.
1. Hérnias de disco
    Caracterizada pelo deslocamento da substância gelatinosa, em decorrência do enfraquecimento do ânulo fibroso,  pode comprimir estruturas nervosas (raízes nervosas)  encontradas no interior das vértebras. O quadro clínico é variável, depende da localização da hérnia. Os sintomas estão diretamente relacionados com a raiz nervosa afetada, ocasionando dor, diminuição da força, alteração de sensibilidade e limitação do movimento. É mais comum na idade adulta.
Causas: degeneração ou desgaste do disco (mais frequente em pessoas mais idosas); má postura; estresse mecânico (esforço intenso e repentino); pegar e/ou carregar peso em excesso e de maneira inadequada; obesidade.

2. Alterações nas curvaturas naturais
    Lordose caracteriza-se pelo aumento anormal da curvatura lombar normal (hiperlordose). Os principais fatores de riscos são: músculos abdominais fracos e abdome protuberante.
    Cifose é o aumento anormal da concavidade posterior da coluna vertebral, as causas mais frequentes são a má postura e o condicionamento físico insuficiente.
    Escoliose é a curvatura lateral da coluna vertebral, podendo ser estrutural ou não, sua progressão depende da idade de início e do tamanho do ângulo de curvatura durante o período de crescimento na adolescência. Período  o qual a progressão do aumento da curvatura ocorre em uma velocidade maior.

3. Degeneração dos discos, ligamentos e vértebras
    A degeneração das estruturas da coluna vertebral, geralmente, ocorre devido ao desgaste natural em decorrência do envelhecimento. Esse processo causa diminuição e/ou perda de flexibilidade de algumas partes da coluna, tais como ossos, discos intervertebrais, ligamentos e músculos, expondo essas estruturas suscetíveis a lesões.
DICAS DE SAÚDE:
    Devemos adotar algumas medidas para evitar comprometimentos em nossos ossos e articulações, por exemplo:
  1. Mantenha sempre uma postura correta – ao andar, sentar-se ou ficar de pé. Ao sentar, mantenha toda a extensão das costas apoiada na cadeira ou no sofá.
  2. Evite carregar muito peso ou transportar objetos pesados apenas de uma lado do corpo. Isso vale para quando estiver levando, por exemplo, uma mochila cheia de cadernos e livros.
  3. Alimente-se corretamente, procurando manter seu peso dentro dos limites adequados; o excesso de peso pode acarretar vários problemas, como sobrecarga na coluna vertebral.
  4. Cuidado com pancadas, quedas ou movimentos bruscos: você pode fraturar os ossos ou sofrer deslocamentos nas articulações.
  5. Pratique exercícios físicos regularmente, sempre com a orientação de especialistas.
Por -  Jô Xavier

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Riscos da nanotecnologia

A nanotecnologia tem feito muitas promessas, e conquistado várias realizações.
Mas, como toda nova tecnologia, há riscos envolvidos no uso das nanopartículas e outros materiais que diâmetros menores do que as células, os chamados nanomateriais - e esses riscos não são ainda conhecidos.
Em função de sua pequena dimensão, os nanomateriais apresentam propriedades especiais e, dependendo de suas características, podem manifestar efeitos quânticos, especialmente quando seu tamanho atinge dimensões inferiores a 10 nanômetros - por exemplo, o ouro é inerte e biocompatível, mas nanopartículas de ouro podem fazer mal à saúde.
Descobrir os potenciais riscos da nanotecnologia - para os consumidores e para os trabalhadores que fabricam esses materiais - é um dos principais objetivos de um novo laboratório instalado por pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo).
O Laboratório de Moagem de Alta Energia, Materiais de Carbono e Compósitos para Altas Temperaturas (LM²C²) tem como uma de suas linhas de pesquisa a análise de risco e tomada de decisões visando ao uso seguro de nanomateriais, com foco na saúde, na segurança e no meio ambiente.
A preocupação com os riscos dos materiais usados pela nanotecnologia é especialmente forte em relação aos trabalhadores, que estão expostos aos nanomateriais em sua forma mais pura, em grandes concentrações e por um período de tempo maior, quando comparado aos consumidores em geral.
Ocorre que os cientistas ainda não sabem exatamente o que os nanomateriais podem causar ao entrar em contato com o ser humano, o que é necessário para definir limites seguros de exposição e de conteúdo nos produtos.
"O que é importante é a definição do nível aceitável, e que os resultados sejam avaliados de forma dinâmica, incorporando-se às novas descobertas de modo que o benefício para todos seja maximizado e os riscos minimizados", explica o professor Guilherme Frederico Lenz e Silva.
De acordo com o professor, o controle das condições do local de trabalho, do grau de exposição e a avaliação do nível de contaminação nem sempre são feitos de maneira apropriada. Há a necessidade, por exemplo, de novos equipamentos e ferramentas com capacidades e resoluções mais precisas para a detecção das partículas nanométricas em menores concentrações no ambiente.
A maioria das novas empresas, que surgem tentando colocar produtos nanotecnológicos no mercado, possui poucos recursos financeiros, conhecimento ou pessoal especializado na área de segurança, especialmente quando se trata do controle dos riscos envolvidos com o manuseio, estocagem, incorporação e descarte adequado dos nanomateriais, acrescenta o pesquisador.
A adaptação das leis, na maioria dos países, acontece de maneira mais lenta em relação ao desenvolvimento tecnológico. Neste campo, a evolução do debate, a participação e o engajamento do público, do setor empresarial e dos diversos níveis de governo é o que impulsiona a evolução das normas.
No Brasil, várias discussões sobre nanotecnologia e toxicidade começaram a ser realizadas a partir de 2009, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, com a criação de grupos de trabalhos sobre o tema. Porém, ainda não há previsão de mudança da legislação.
Segundo o pesquisador, contudo, mesmo não existindo legislação "nanoespecífica", as várias leis, decretos, normas e mesmo a Constituição Brasileira já apresentam elementos que protegem a sociedade e o meio ambiente de eventuais desvios e danos do desenvolvimento tecnológico.


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

LEUCEMIA


    Leucemia é o câncer das células brancas do sangue (leucócitos) que são responsáveis pela defesa do corpo. É conhecido como tumor líquido e, na maioria das vezes, de origem desconhecida. Sua principal característica é o acúmulo de células jovens anormais (blastos) na medula óssea, que posteriormente, substituem as células sanguíneas normais.
    Essa doença inicia-se na medula óssea (parte interna dos grandes ossos, conhecida como “fábrica do sangue”) e se espalha na corrente sanguínea. Os leucócitos possuem vários subtipos, e por isso, há diferentes os tipos de leucemia. Basicamente, as leucemias são linfocíticas (linfócitos) ou mielocíticas (mielócitos), de acordo com a velocidade de sua evolução e do aparecimento dos sintomas apresentam-se nas formas agudas ou crônicas.
    Na forma aguda, as células apresentam-se imaturas, não desenvolvem suas funções normais, se multiplicam rapidamente agravando a doença em um curto intervalo de tempo. A forma crônica, no início, as células leucêmicas conseguem manter suas funções normais, evolui lentamente, geralmente, descobre-se a doença em exames de sangue de rotina.
    As classificações mais comuns são:
  • Leucemia linfóide crônica (LLC): afeta células linfóides e se desenvolve lentamente, na maioria das vezes, atinge pessoas com mais de 55 anos. Muito raro em crianças
  • Leucemia mielóide Crônica (LMC): afeta células mielóides e se desenvolve vagarosamente. Acomete principalmente adultos.
  • Leucemia linfóide aguda (LLA): afeta as células linfóides e agrava-se rapidamente. É mais comum em crianças, mas também ocorre em adultos.
  • Leucemia mielóide aguda (LMA): afeta as células mielóides e avança rapidamente. Acomete adultos e crianças.
Embora, a leucemia, seja de causa desconhecida, alguns estudos mostram que o vírus HTLV-I (vírus linfotrópico dos linfócitos T humanos, tipo I), que se assemelha ao vírus da AIDS, seja responsável por um tipo raro de leucemia em seres humanos (leucemia dos linfócitos T em adultos). Outros fatores como exposição a radiações, a substâncias químicas e o uso de medicamentos antineoplásicos contribuem para o desencadeamento dessa doença.  
Os principais sintomas decorrem do acúmulo de células defeituosas na medula óssea, prejudicando ou impedindo a produção dos glóbulos vermelhos (causando anemia), dos glóbulos brancos (expondo o organismo a infecções) e das plaquetas (ocasionando sangramentos). Depois de instalada, a doença progride consideravelmente, sendo necessário o rápido início do tratamento.
Esses sintomas estão relacionados ao comprometimento do estado geral do indivíduo, devido a diminuição das atividades das células na medula óssea. Os mais frequentes são:
  • Aumento dos gânglios linfáticos (íngua), sem dor, principalmente na região do pescoço e axila;
  • Febre ou suores noturnos;
  • Perda de peso sem motivo aparente;
  • Dores nos ossos e nas articulações;
  • Desconforto abdominal (provocado pelo inchaço do baço ou fígado)
  • Fraqueza;
  • Anemia;
  • Sangramentos e hematomas na ausência de traumas;
  • Inapetência (perda do apetite).
O diagnóstico inicia-se após ser detectadas alterações na análise laboratorial do exame de sangue (hemograma), porém a confirmação só ocorrerá após o exame da medula óssea (mielograma).
O tratamento tem como principal objetivo destruir as células cancerosas, na maioria dos casos necessita-se do uso de quimioterapia que, dependendo do caso, pode ser combinada a outras modalidades de tratamento como a radioterapia,a imunoterapia e o transplante de medula óssea.
Por - Xavier, J

Concursos públicos



Os concursos públicos oferecem 26.738 vagas em várias regiões do país. Existem oportunidades em diversos cargos, destinadas a candidatos de todos os níveis escolares. As remunerações iniciais podem chegar a R$ 26.523,20, dependendo da função desejada.
Para ver a lista completa de concursos, com todas as opções, acesse o endereço: http://zip.net/bkqyRC.

Cientistas descobrem três novos planetas e um deles tem sinais de vida

Três novos planetas situados fora do Sistema Solar foram descobertos por cientistas norte-americanos, a partir de dados obtidos pelo telescópio espacial Kepler, da Nasa.
Um deles está na chamada “zona habitável” de sua estrela, isto é, uma distância que permitiria a existência de água líquida em suas superfícies – condição indispensável para a potencial existência de vida, de acordo com os astrônomos.
Na primeira semana de janeiro, outro grupo dos Estados Unidos anunciou a descoberta de outros oito planetas na zona habitável de suas estrelas, com distâncias da Terra variando entre 475 e 1100 anos-luz. Além deles, os dados do Kepler já levaram à descoberta de mais de mil planetas.
A nova descoberta, no entanto, é considerada a mais promissora até agora na busca de planetas semelhantes à Terra. Os três novos planetas estão na órbita da estrela EPIC 201367065, que fica a cerca de 150 anos-luz da Terra. De acordo com os autores do estudo, essa distância – considerada pequena em escala astronômica – permitirá pela primeira vez o estudo de um planeta da zona habitável com os instrumentos e tecnologias atuais.
Liderado por pesquisadores das universidades do Arizona, da Califórnia e do Havaí, o novo estudo foi financiado pela Nasa e pela Fundação Nacional de Ciência (NSF, na sigla em inglês). O artigo foi submetido à revista Astrophysical Journal, mas ainda não tem data para ser publicado.
A estrela EPIC 201367065, segundo os autores, é uma anã-vermelha que tem aproximadamente a metade do tamanho e da massa do Sol e, portanto, emite menos calor e luz. A 150 anos luz, a estrela está entre as 10 mais próximas onde já foram encontrados planetas. A proximidade e as características da estrela, de acordo com os astrônomos, permitirão o estudo inédito das atmosferas dos planetas, a fim de determinar se elas são semelhantes à da Terra e se poderiam ter vida.
A maior parte dos planetas descobertos pela missão Kepler, até agora, são envolvidos por uma espessa atmosfera rica em hidrogênio, que são provavelmente incompatíveis com a vida. As dimensões dos novos planetas são 110%, 70% e 50% maiores que as da Terra. O menor deles, o que tem a órbita mais distante de sua estrela, recebe níveis de radiação luminosa semelhante à que a Terra recebe do Sol, de acordo com Erik Petigura, um estudante de pós-graduação da Universidade da Califórnia em Berkeley.

Ele descobriu os planetas no dia 6 de janeiro, quando realizava uma análise computacional dos dados do Kepler. Segundo Petigura, há uma possibilidade real do planeta mais externo ser rochoso, como a Terra – o que significa que ele poderia ter a temperatura certa para a formação de oceanos de água líquida.
Andrew Howard, da Universidade do Havaí, afirmou que exoplanetas – os planetas fora do Sistema Solar – são descobertos às centenas atualmente, embora os astrônomos fiquem na dúvida sobre a possibilidade de algum deles realmente tenha condições semelhantes às da Terra.
Segundo ele, a nova descoberta ajudará a resolver essa questão. O próximo passo será estudar as atmosferas do novo planeta com o telescópio Hubble e outros observatórios, para descobrir quais elementos existem em sua atmosfera.
“Aprendemos no ano passado que planetas com o tamanho e a temperatura da Terra são comuns na Via Láctea. Também descobrimos alguns planetas do tamanho da Terra que parecem ser feitos dos mesmos materiais que predominam no nosso planeta, como pedra e ferro”, disse.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

A Crise da Água é a mais temida



O impacto da crise da água aparece pela primeira vez no topo da lista de riscos para o planeta do Fórum Econômico Mundial, ao lado de conflitos entre Estados nacionais.
Há nove anos o Fórum apresenta duas listas com riscos ao planeta para os próximos dez anos, elaboradas junto a 900 executivos e especialistas.
Uma lista dá conta dos riscos mais prováveis, enquanto a outra elenca os riscos de maior impacto.
No topo da lista de impactos mais temidos, a Crise da Água vem seguida por Rápida e Maciça Disseminação de Doenças Infecciosas e por Armas de Destruição em Massa.
“A urbanização aumentou o bem-estar social. Mas como as cidades se desenvolvem muito rapidamente, sua vulnerabilidade é maior também, e pandemias, colapsos nos sistemas de água, energia e transporte e o impacto das mudanças climáticas representam as maiores ameaças. Especialmente, em países emergentes”, disse Axel P. Lehmann, chefe da área de risco do Zurich Insurance Group.
Já na lista dos riscos mais prováveis, o item Conflitos entre Estados com Impacto Regional lidera o ranking, seguido por Eventos Climáticos Extremos e por Falhas na Administração Governamental.

‘Parceria em lugar da competição’

“Vinte e cinco anos depois da queda do muro de Berlim, o mundo enfrenta novamente o risco de grandes conflitos entre Estados”, sublinha Margareta Drzeniek-Hanouz, economista do Fórum Econômico Mundial.
Ela afirma que no escopo dos conflitos não estão apenas guerras, mas também ataques cibernéticos, competição por recursos naturais e sanções e outras ferramentas econômicas.
“Para enfrentar estes problemas é preciso que o mundo volte ao caminho da parceria, em lugar da competição”, sugere.
Desde 2007, esta é a segunda vez em que um tópico ambiental lidera uma das duas listas.
Em 2011, Tempestades e Ciclones estavam no topo da lista de probabilidades, comumente liderada por assuntos econômicos, como Colapso no Preço de Ativos (2008, 2009, 2010) e Disparidade de Renda (2012, 2013, 2014).
A Crise da Água vem sendo citada entre os piores riscos de impacto global desde 2011. Esta lista sempre foi liderada por assuntos econômicos, Crises Fiscais, Colapso no Preço de Ativos e Crise Financeira Sistêmica.

domingo, 18 de janeiro de 2015

Alguns truques para melhor o uso do WhatsApp

1. Evite que saibam que você leu uma mensagem

Em novembro, o WhatsApp lançou uma nova função, em que os sinais de mensagem entregue mudam de verde para azul para indicar que o remetente saiba que o texto foi lido. Muitos não ficaram satisfeitos com a novidade. Mas há como desabilitá-la.
É mais fácil para quem tem um celular com sistema Android: basta baixar a versão beta do aplicativo e vá em Configurações > Informações da Conta > Privacidade e desmarcar a opção "Confirmação de leitura".

Para iPhone, é um pouco mais complicado.

Primeiro, é preciso desbloquear o sistema do aparelho, um processo conhecido como "jail break", que permite baixar aplicativos que não estão na loja oficial de aplicativos da Apple, a App Store.
Depois, é preciso baixar o aplicativo "WhatsApp receipt disabler by BigBoss", que permite desativar a notificação de leitura.
Bônus: quando esta opção estiver ativada, é possível saber a hora em que o destinatário leu a mensagem, clicando sobre ela e movendo o dedo para a direita.

 2. Envie arquivos em outros formatos

O WhatsApp só permite enviar arquivos de foto, áudio e vídeo.
Mas, ao usar outros aplicativos, como "Cloud Send" no Android ou "MP3 Music Dowloader" no iPhone, é possível mandar arquivos PDF ou documentos do programa Word.

3. Bloqueie seu WhatsApp

Mesmo que os celulares tenham senha para bloqueá-los, isso não parece ser suficiente para alguns. Se for o seu caso, use o aplicativo "WhatsApp Lock" para instalar uma senha para acessar o programa.

4. Veja notificações pelo computador

Aplicativos como "Notifyr" no iPhone e "Desktop Notifications" no Android permitem ver as notificações que chegam ao celular por meio do computador. Normalmente, é preciso instalar o aplicativo no celular e um outro programa, conhecido como extensão, no computador.

5. Instale o WhatsApp em seu tablet com Android

O WhatsApp não permite a instalação em um tablet, mas há uma saída.  No aparelho, é preciso baixar a última versão do WhatsApp, no formato APK, que pode ser encontrada no site do aplicativo para computadores. Também é necessário baixar o aplicativo SRT AppGuard, que impede que o aparelho seja reconhecido pelo mensageiro como um tablet.
No SRT AppGuard, selecione "WhatsApp" e pressione "Monitor", o que permite a este programa fazer uma revisão do WhatsApp. Quando isso terminar, desative as funções "read phone status" e "identity under Phone calls". Depois, ative o WhatsApp usando sua linha de telefone fixa para receber uma chamada com o código de verificação de três números.

6. Evite que saibam quando você usou o programa pela última vez

O WhatsApp exibe abaixo do nome do contato a hora em que ele entrou no aplicativo pela última vez.
Para evitar que isso seja informado, vá em Configurações > Informações da Conta > Privacidade > Visto por último.
Ali haverá três opções: Todos, Meus Contatos, Ninguém.
Escolha a que mais lhe agradar e, assim, tenha um pouco mais de privacidade.

7. Recupere conversas que foram apagadas

Você pode ter apagado uma conversa por acidente. Ou fez isso de propósito e se arrependeu. Às vezes, o celular guarda a conversa em sua memória. Mas, quando o programa é desinstalado e instalado novamente, ele pergunta ao usuário se quer restaurar o histórico de mensagens. Assim, você pode ter suas conversas perdidas de volta.

8. Evite que fotos e vídeos sejam baixados para o celular automaticamente

Uma das razões pelas quais mais se usa a franquia de dados de um plano é o fato das fotos e vídeos que chegam ao WhatsApp serem baixados pelo programa por conta própria - e muitos destes arquivos você pode nem querer ver,
Para evitar isso, há uma forma fácil: Configurações > Opções de Conversa > Download automático de mídia. Nesta seção, é possível escolher se você quer que fotos e vídeo sejam baixados apenas quando se estiver conectado a uma rede WiFi, nunca ou sempre.

9. Veja suas estatísticas no WhatsApp

O programa reúne alguns dados curiosos, como o número de mensagens recebidas e enviadas.
Mas isso também pode ser útil: ao zerar as estatísticas, é possível monitorar o uso do programa em determinado período de tempo, algo que pode ajudar a economizar seu pacote de dados. Para isso, é simples. Vá em: Configurações > Informações da Conta > Uso de rede.

10. Oculte uma imagem sobre outra

Sim, existem aplicativos que permitem mandar duas fotos em uma. Quando uma imagem chega, ao clicar sobre ela, o destinatário por ver a outra. "Magiapp" no Android e "FhumbApp" no iPhone permitem fazer isso.